A algazarra, o sorriso estampado no rosto e olhos curiosos, indicava que algo estava por vir na turma do 2º ano A da E.M.E.F 24 de Maio. Pouco a pouco, meninos e meninas, organizados em pequenos grupos e munidos de jarros, vasos e cumbucas de argila, pincéis, tinta e penas de pássaros, puseram-se a produzir arte. Arte indígena. Logo a euforia deu espaço à concentração e a criatividade. E foram surgindo os primeiros grafismos. "Eu estou fazendo rastro de cobra, professora, disse Isaac". "Olha aqui, profe, eu pintei uma espinha de peixe com a pena que eu trouxe de casa!" avisou o Augusto. "Que legal! Podemos levar hoje para casa os vasinhos, professora?" Perguntou o Luis Henrique. Então, decidimos juntos que os potes de cerâmica seriam um presente para as mães. Um ornamento para casa, símbolo de uma cultura, mas também de uma aprendizado.
O que a turma ficou sabendo:
As crianças do 2º ano A, na aula de informática, assistiram um vídeo, escolhido pela professora Jaqueline, informando sobre a pintura indígena brasileira. Na sala de aula, produziram um relatório escrito coletivamente com a professora Alici e um desenho individual sobre o assunto. Nas aulas de Música, o professor Pedro conduziu a garotada a cantar canções que lembram a cultura indígena.
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